Porcentagem de labradores que desenvolvem câncer ósseo

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De acordo com a American Kennel Club Canine Health Foundation, os cães com mais de 40 quilos respondem por aproximadamente um terço dos diagnósticos caninos de câncer ósseo, ou osteossarcoma. Embora o labrador retriever não seja a raça mais comumente afetada, esta doença temida e freqüentemente hereditária ainda atinge muitas vítimas de laboratório.

Osteosarcoma

A maioria dos cânceres ósseos ocorre nos ossos longos das pernas, especialmente no joelho e no jarrete dos membros posteriores. Nos membros anteriores, o osteossarcoma aparece mais frequentemente no ombro ou no carpo, este último equivalente ao pulso de um humano. O câncer ósseo geralmente se espalha rapidamente, então o prognóstico não é bom.

Labrador Retrievers

Um pouco menos de 1 por cento dos laboratórios terão câncer ósseo. De acordo com a Universidade da Flórida, o percentual exato é 0,94. Isso é semelhante à porcentagem de golden retrievers, de 1,11 por cento, mas muito abaixo da raça mais freqüentemente afetada, o wolfhound irlandês. A incidência de câncer ósseo dessa raça gigante é de 4,88%, seguida pelo Rottweiler com 4,80%. O cão mestiço médio tem 0,44% de chance de contrair a doença.

Outros fatores de risco

Labs de meia idade, aqueles com cerca de 7 a 10 anos de idade, são mais propensos a desenvolver câncer ósseo do que cães mais jovens. Labs machos têm uma incidência ligeiramente maior da doença do que fêmeas, mas o oposto é verdadeiro em raças como Great Danes e Rottweilers. Os machos castrados após 1 ano de idade têm uma incidência menor de câncer ósseo do que aqueles corrigidos antes de seu primeiro aniversário.

Sintomas

Essa doença mortal aparece pela primeira vez como uma leve claudicação que piora progressivamente. Você também pode notar um inchaço em uma perna ou área afetada conforme o tumor se desenvolve, junto com fadiga extrema. Como o câncer enfraquece os ossos, seu laboratório pode quebrar após um pequeno acidente ou passo ruim. À medida que o câncer se espalha, seu cão exibe sinais óbvios de dor. Seu veterinário diagnostica osteossarcoma por meio de raios-X e biópsia óssea.

Opções

Infelizmente, a maioria dos casos de câncer ósseo é incurável. Se o câncer não se espalhou, amputar a perna pode ser curativo e limitará a dor intensa, mesmo que a doença tenha metástase. As opções de tratamento, além da cirurgia, incluem quimioterapia e radioterapia. De acordo com o AKC, 50 por cento dos cães tratados para osteossarcoma vivem um ano ou mais depois de passar pelos protocolos de tratamento atuais. Seu veterinário também prescreverá medicamentos para o controle da dor, para que seu laboratório possa desfrutar de uma qualidade de vida razoável.

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Assista o vídeo: Condrossarcoma (Junho 2024).

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